quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Ensaio sobre a "ostentação"

Um problema bastante comum entre os brazileiros é atribuir culpa às vítimas de roubos e furtos, por uma suposta "ostentação". Entretanto, em qualquer local civilizado o respeito à propriedade privada é um valor inalienável, e a criação de "justificativas" para práticas delituosas não são levadas a sério.

Ironicamente, os mesmos hipócritas que debocham das vítimas glamurizam o banditismo, tratando ladrões como uma espécie de Robin Hood moderno. Tentam justificar o injustificável, enquanto um malaco crente na impunidade ostenta um iPhone roubado como se fosse um troféu. Ora, então temos dois pesos e duas medidas? Propriedade conquistada com o suor do trabalho (mesmo se o proprietário for um "dimenor" há de se considerar o esforço do pai, mãe ou responsável para pagar a conta) pode ser suprimida a qualquer momento, e quando aparece na mão de um vagabundo se insiste em culpar a verdadeira vítima?

Insiste-se em acusar a publicidade de empurrar goela abaixo do povão um estilo de vida luxuoso que poucos podem sustentar, mas não existe uma obrigação de aderir ao mesmo. O sol nasce para todos, mas a sombra só para quem faz por onde merecer, embora alguns acreditem que recorrer à violência para subtrair a sombra de outrem seja justificável...

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Feliz Natal - "Boas festas" é o cacete

Com toda a invasão do "politicamente-correto" a destruir a cultura euro-americana tradicional, surgem polêmicas em torno de se desejar "feliz Natal". Para a esquerda-caviar, referências à festa cristã chegam a ser equiparadas ao "racismo" por, teoricamente, ofenderem a alguns grupos não cristãos, mas principalmente os muçulmanos.
Os hipócritas logo caem em contradição a partir do momento que, para agradar a um único grupo, suprimem a liberdade de outros. Não se vê agnósticos, ateus moderados, budistas, hinduístas ou judeus, entre outros, querendo limitar os cristãos a externarem no máximo um genérico "boas festas".

Primeiramente, religião não tem merda nenhuma a ver com raça, e com a mercantilização da fé se pode mudar de religião como uma patricinha muda de vestido. Não é possível, por exemplo, deixar de ser branco, preto, asiático, ou vice-versa, mas é possível abandonar uma religião e aderir a outra a qualquer hora. Porém, seria adequado que fosse mantido o mínimo de respeito e tolerância para que se possa cobrar o mesmo tratamento, o que parece não ser a tônica da esquerda-caviar, nem de muitos muçulmanos. Se querem ficar longe do cristianismo, que voltem para a Arábia Sodomita, mas no "ocidente" os hóspedes são eles, e devem ter algum respeito caso não queiram ser chutados de volta para o deserto como na época da Reconquista da Península Ibérica.

Pessoas civilizadas não tem o menor receio de desejar um feliz Natal, e mesmo que não sejam cristão não se ofendem com isso, visto que os valores de amizade e amor tão enaltecidos nessa época do ano são da natureza humana.

sábado, 22 de dezembro de 2012

A escravidão não justifica as recentes cotas

Muito do discurso em defesa do recente sistema de cotas raciais implementado nas universidades públicas brazileiras gira em torno do passado escravista do país, atribuindo aos brancos uma suposta "dívida social" com os negros. Tal atribuição é na verdade uma grande injustiça, seria o mesmo que exigir dos fãs brazileiros das motos Harley-Davidson que indenizassem a 5ª geração de descendentes dos funcionários do Grupo Izzo em função do calote que tomaram no FGTS. Retomando o caso da escravidão, quem realmente teria alguma dívida com os escravos eram os antigos proprietários, e hoje tanto uns quanto outros estão mortos. Basta recordar que a abolição ocorreu em 13 de maio de 1888, a exatos 124 anos, 7 meses e 9 dias, tempo de sobra para uma assimilação da população negra na sociedade. Se houve falhas nesse sentido, não se deve atribuir a culpa apenas aos brancos, expostos ao mesmo conceito de "culpa coletiva" que levou às constantes perseguições aos judeus acusados injustamente como mandantes da morte de Jesus pela Igreja Católica, e posteriormente por Hitler.

As cotas são um instrumento muito eficiente para o marxismo internacional envolver o Brazil com seus podres tentáculos, visto que uma população dividida por raças é mais facilmente subjugável. Ganha-se a simpatia de jovens negros ao "partidão" que alega promover uma "democratização do ensino superior", ao mesmo tempo que amedronta-se os brancos, que sentem-se desconfortáveis em contestar as cotas por um temor de serem considerados "racistas" de acordo com os conceitos de "politicamente correto" atualmente em voga.

Não há diferença biológica que justifique as cotas para negros sob um ponto de vista intelectual, visto que podem competir de igual para igual com caucasianos (brancos), indígenas e asiáticos. A esquerda-caviar critica a rede pública de ensino básico por não ter um nível de qualidade tão próximo do oferecido por colégios particulares, mas estão no governo federal e não fizeram porra nenhuma nada para melhorar o que tanto criticam. Nada impede, ainda, que jovens negros consigam bolsas de estudo em escolas decentes tanto em provas específicas promovidas a critério de cada escola ou por meio de projetos sociais mantidos por empresas, além de cursos extra-curriculares diversos, inclusive pré-vestibular, promovidos por ONGs. Também merece destaque o programa Telecurso 2000/Novo Telecurso, que não é transmitido apenas durante as madrugadas na Rede Globo: canais como a Rede Vida (um canal mantido pela Igreja Católica) também o transmitem, além das teleaulas estarem disponíveis em DVD e sites de compartilhamento de vídeos. Estudar um pouco ao invés de ficar batendo punheta assistindo DVD pirata da Brasileirinhas não arranca pedaço...

Quem realmente deseja a liberdade deve abrir mão dos grilhões do assistencialismo esquerdista.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Niemeyer já era

O arquiteto Oscar Niemeyer, famoso por ter desenhado os principais prédios públicos de Brasília, morreu ontem após longos 104 anos. Ao contrário de muitos brasileiros que, mesmo não dando a mínima importância para ele, fingem estar "tristes" pela morte daquele que é enaltecido como "gênio", não vou compactuar com esse falso moralismo.

Nunca gostei das ideologias comunistas de Niemeyer, tampouco considerava tão revolucionária a obra dele. Fosse um capitalista a apresentar projetos tão simplórios, não seria tão aclamado. Infelizmente, a politicagem sempre tem se sobreposto ao mérito...

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Maus professores e a falência moral do ensino fundamental e médio

Se tem uma classe que vem sendo sistematicamente desvalorizada no Brazil, é a dos professores. Encontrar um profissional decente que ainda se preste a lecionar para os níveis fundamental e médio não é tarefa das mais fáceis, e hoje a juventude está perigosamente exposta a "educadores" com valores morais deturpados. Com a desvalorização da missão de ensinar, que pode ser atribuída até certo ponto à supervalorização dos cursos de Medicina e Direito por constituírem uma base de doutrinação para idiotas úteis ao marxismo internacional, além de desincentivar os bons alunos a seguirem a carreira do magistério, foi aberto o caminho para uma legião de desqualificados com um diploma que mal serve para garantir o direito à prisão especial.

Dos antigos "mestres", reconhecidos pela sabedoria e domínio do ambiente de ensino assegurado pela competência, hoje o que se vê com mais frequência é uma horda de incompetentes que mal tem condições de bancar o animador de programas de auditório e ainda deturpam o conteúdo das disciplinas para moldá-los a uma ideologia subversiva. No campo das Ciências Humanas, mais notadamente História e Geografia, a ridicularização dos valores judaico-cristãos que edificaram a civilização ocidental - e ainda fazem com que permaneça sustentada - é feita de forma desaforada, e grandes assassinos como Lenin, Stalin, Fidel Castro, Che Guevara e Mao Tsé-Tung enaltecidos como se fossem verdadeiros deuses. Já ouvi de um professor filiado ao PSTU até mesmo elogios a Adolf Hitler, como se a capacidade do líder nacional-socialista em proferir inverdades fosse um bom exemplo e pudesse relativizar as mortes de judeus, ciganos, eslavos, democratas, testemunhas de Jeová e deficientes nos campos de extermínio.

Regidos por uma óptica de falso-humanismo, incutem na juventude uma hedionda relativização do valor do trabalho por meio da glamurização do banditismo e da falácia dos "direitos humanos", como se houvesse justificativa plausível para um assaltante ameaçar a integridade física e moral de um pai de família honesto e trabalhador. Sob um falso pretexto de "promoção da diversidade", a História é reescrita para agradar aos derrotados e algumas minorias barulhentas em busca de uma "ação afirmativa", como se o cristão e o judeu em nada tivessem contribuído para que o Brazil se tornasse o que é hoje. Assim, militantes gays passam a ser citados como heróis, o samba passa a ser mais respeitado que o hino nacional, o valor arquitetônico de um templo católico é desprezado diante de um terreiro de macumba, e o cacique Ajuricaba é relegado ao esquecimento enquanto Zumbi dos Palmares é cultuado de forma quase messiânica. Antes que algum hipócrita venha me acusar de racismo, em nenhum momento eu teci ofensas à matriz cultural africana, apenas não concordo com esse fenômeno que alguns falsos-moralistas apontam como um "racismo às avessas" como se as ditas "ações afirmativas" não fossem uma institucionalização do racismo, tentando dividir a já profundamente miscigenada população brasileira e incentivar uma tensão racial que desvia o foco da opinião pública quando seria mais adequado estar direcionado aos escândalos de corrupção que afundam o Brazil na fossa socialista.

A falência moral do ensino básico, promovida pelos mais inescrupulosos agentes de degradação cultural que passam a ocupar o posto de professor, é uma ameaça mais profunda do que pode parecer à primeira vista.

Brazil: o único país que proíbe motor a diesel nos carros

Agora um tema que pode fugir um tanto à parte política, mas não deveria ser ignorado como vem sendo: a falta de carros pequenos a diesel novos no Brazil. Desde 1976 não é permitida a venda de carros novos com motor a diesel e capacidade de carga inferior a uma tonelada, exceto 4x4 e vans com lugar para 9 ou mais passageiros além do motorista. Por algum tempo, até 1992, não era tão difícil emplacar uma caminhonete pequena, como uma Saveiro, ou até uma wagon, como uma Quantum ou uma Caravan, mesmo carregando menos de 1000kg e não sendo 4x4, mas hoje é praticamente impossível fazer isso legalmente.

Considerando uma questão de segurança nacional, o uso de motores a diesel é uma boa alternativa para manter a segurança energética, devido à maior adaptabilidade a alguns combustíveis alternativos como o álcool já popularizado em motores de ignição por faísca e o óleo vegetal, além do biodiesel que pode ser feito tanto com óleo vegetal quanto gordura de animais de fazenda. Assim, se teria uma menor dependência de agitações políticas no preço do transporte.

Considerando o uso prático, a manutenção menos complicada e a maior durabilidade de um motor a diesel são uma alternativa mais adequada que os carros híbridos que vem sendo aclamados como se fossem a 8ª maravilha mas na prática não passam de um perigoso engodo, com um custo absurdamente mais alto e uma complexidade técnica que só atrapalha o usuário final.

A proibição do uso do diesel em carros pequenos não tem espaço num país decente, mas a gana dos esquerdistas em usar o monopólio da gasolina como uma vaca leiteira para engordar contas de corruPTos em paraísos fiscais tem prevalecido no Brazil...

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Consciência não tem cor

20 de novembro, no Brazil, foi instituído como o Dia da Consciência Negra. A data teria sido escolhida para recordar uma incursão ao quilombo dos Palmares que culminou com o suicídio do líder quilombola conhecido como Zumbi, sobre cuja vida há pouca evidência histórica e há até quem acredite que seja apenas uma lenda. Apesar de ser enaltecido como um enfrentamento ao racismo ainda arraigado na sociedade brazileira, a meu ver o Dia da Consciência Negra não é tão efetivo...

Sob uma falsa bandeira de promover a "igualdade racial", a bajulação e supervalorização de elementos culturais de matriz africana é acrescida de um viés revanchista, visando levar um conceito de "culpa coletiva" dos brancos pela escravidão, comparável ao que a Igreja Católica e os nazistas tentavam imputar aos judeus, constantemente vilanizados e equivocadamente apontados como responsáveis pela morte de Jesus. É o pior tipo de argumentação possível, o mais inconsistente para quem alega lutar contra o racismo, visto que tenta justificar um eventual revanchismo contra grupos étnicos que anteriormente detinham o poder político e o acesso à cidadania plena. Convenientemente não é frisado tão veementemente que algumas tribos africanas colaboravam com a escravidão, fornecendo membros de tribos rivais derrotados em guerras aos mercadores árabes e europeus de escravos.

Fala-se muito em "orgulho de ser negro", mas qualquer um que diga ter "orgulho de ser branco" é logo olhado com desconfiança como se estivesse proferindo um discurso nazista. Até mesmo entre brancos é tabu discutir tal questão, e a percepção da "culpa coletiva" imputada pela mídia e pelos "movimentos sociais" tem um peso significativo nesse problema. Assim como o negro é livre para ter orgulho da própria cor, o branco não é obrigado a ter vergonha. Ninguém escolhe nascer preto, branco, azul ou vermelho com bolinhas amarelas. De qualquer jeito, ter orgulho de uma característica física é uma grande imbecilidade, o que realmente importa é o caráter e a atitude.

Costuma-se também, nesse contexto de "culpa coletiva", falar em "reparação às populações historicamente desfavorecidas" como se todo brazileiro não-negro tivesse uma "dívida social" com os negros, e emerge o conceito de uma "discriminação reversa", também citada eventualmente (e tão equivocadamente quanto) como "discriminação positiva". Assim, surgem absurdos como o sistema de cotas nas universidades públicas e outras políticas de varrer a poeira para baixo do tapete, intituladas "ações afirmativas" pelos "politicamente-corretos". Também existem brancos economicamente desfavorecidos e vítimas de discriminação sócio-econômica, então usar a questão racial para obter benefícios é uma forma de racismo tão injustificável quanto a escravidão.

Outros grupos étnico-raciais também foram, e são até hoje, também vítimas de racismo no Brazil e nem por isso insistem em exigir uma "reparação". Imigrantes japoneses e descendentes que não tinham nada a ver com a II Guerra eram tratados como inimigos, sofriam agressões e sabotagens às atividades profissionais, alemães tinham as sepulturas vilipendiadas e em alguns casos tinham que alterar os sobrenomes para não serem estereotipados como nazistas, judeus também eram perseguidos desde o Brazil-colônia, e os indígenas correram risco de extinção e também chegaram a ser escravizados até que a intervenção da Igreja Católica limitasse a escravidão no Brazil aos negros. Um erro (a escravidão) não justifica o outro (políticas de cunho racial), logo foder o branco não pode ser considerado "reparação histórica", é pura e simplesmente uma odiosa e hipócrita manifestação de racismo.

Ainda que negros das mais diferentes regiões da África, e de diferentes grupos étnicos, fossem vendidos como escravo, no Brazil fala-se muito em "raça negra" como se fosse uma só. No entanto, muitos grupos negros apresentam até hoje constituição física diferenciada, o que derruba o conceito de uma raça negra única. Descendentes de tribos rivais que estavam se matando na África para vender os inimigos aos portugueses acabam inseridas numa visão generalista que ignora alguns fatores geopolíticos importantes para realmente entender a verdade sobre a história dos africanos no Brazil.

No âmbito cultural, o samba só falta ser equiparado ao Hino Nacional como se fosse a expressão máxima de "brazilidade" apenas pela origem de matriz africana, como se fosse o único estilo musical conhecido pelos brazileiros. Como se nascer no Brazil equivalesse a uma proibição a gostar de rock, black music de influência americana, ou até mesmo da música erudita européia - eu mesmo conheço negros que abominam samba e pagode... Os "politicamente-corretos" de plantão também parecem esquecer que, antes do negro ser trazido para o atual território brazileiro, o indígena também já tinha uma musicalidade própria - o verdadeiro nativo, massacrado até a beira da extinção pelo modelo colonialista, é desprezado pelos falsos-moralistas que ficam com tanta bajulação para os negros que parecem querer se agarrar na jiromba dum negão para nunca mais soltarem...

A meu ver, um grande problema que emerge com essa conversa-pra-boi-dormir de "consciência negra" é o fomento de uma tensão racial que divide perigosamente a população brazileira, dificultando a união em torno de um sentimento patriótico comum que poderia levar até mesmo a um maior empenho coletivo quanto a questões políticas que beneficiariam a toda a população brazileira, como o combate à corrupção e aos constantes ataques à democracia perpetrados em nome do socialismo.

Desprezar a contribuição de imigrantes europeus e asiáticos no desenvolvimento da identidade nacional para parecer "politicamente-correto" é um atentado tão grave ao nosso patrimônio histórico e artístico (incluindo o patrimônio imaterial) quanto a implosão dos Budas de Bamiyan perpetrada pelos fundamentalistas islâmicos do Taliban representou para a história do Afeganistão. Ainda que alguns elementos africanos até hoje se façam presentes, não só na cultura como também na gastronomia, não há justificativa para tentar promover um grupo étnico-racial como se tivesse mais importância que os outros. Caso contrário, ao invés da língua portuguesa estaríamos falando algum dos ínúmeros dialetos africanos...

Consciência, definitivamente, não tem cor, e todas as raças que de alguma forma colaboraram para que o Brazil se tornasse o caldeirão étnico que atualmente é tem o mesmo valor como seres humanos. As cores da Bandeira Nacional devem estar sempre acima da cor da pele.


------------------ Disclaimer ------------------
O autor não apóia nenhuma manifestação de supremacia racial, indiferentemente quanto ao grupo que a esteja praticando, não importa se é a EducAfro ou a Ku Klux Klan.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Ensaio sobre a homoafetividade

Já abraçou um amigo hoje? Se for homem, pode considerar-se um homoafetivo...

Mas homoafetividade não era um dos nomes "politicamente corretos" usados para se referir ao homossexualismo???

De fato, um artifício bastante sujo usado por militantes homossexualistas é fomentar um uso incorreto de expressões da Língua Portuguesa. Afetividade não é sinônimo de relação sexual como tentam incutir junto à opinião pública. Abraçar, ou beijar discretamente, são demonstrações de afeto que não tem necessariamente uma conotação sexual. Logo, um avô beijando um neto ou amigos se abraçando após um longo tempo sem se encontrarem estão dando vazão a uma homoafetividade, mesmo que não deem o toba - e a citada homoafetividade não exclui a heteroafetividade em outros contextos.

Por mais que se divulguem inverdades numa tentativa de legitimar a infame "mordaça gay", o homossexualismo nunca suplantará a estrutura tradicional do núcleo familiar. Ainda que a doutrinação marxista permaneça em curso para destruir a família, a moral e os bons costumes, uma ditadura gayzista não teria uma duração significativa, visto que encaminharia a humanidade para a própria extinção...

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Sobre a recente onda de ataques terroristas em Santa Catarina

Com a intenção de levar medo à população catarinense, uma série de ataques terroristas vem acontecendo em algumas das principais cidades de Santa Catarina. Criciúma, Blumenau, Balneário Camboriú, São José, Palhoça, Tijucas, Navegantes, Itajaí, Gaspar e a capital Florianópolis estão sendo palco de um desafio direcionado por vagabundos às autoridades constituídas, ao que tudo indica em represália a supostos "maus-tratos" que a chinelagem estaria recebendo na cadeia. Ora pois, e desde quando vagabundo tem que ser tratado com regalias como se estivesse num hotel 5-estrelas? Insuflados por uma teoria hipócrita de "direitos humanos" que só beneficia psicopatas da pior espécie, os bandidos passam a achar que a vida deles vale mais que a das vítimas e, apesar de violarem a integridade física e moral de trabalhadores ainda se consideram beneficiários de direitos humanos. É uma palhaçada que só tem espaço no Brazil mesmo. Direito de ladrão tinha que ser o de dizer "sim senhor" e "não senhor" para não tomar tapa na cara na cadeia, ou então caixão e vela preta. E os traficantes, que destróem famílias, deveriam ser condenados à morte como se faz em Cingapura.

Mesmo que a lei atualmente seja mais direcionada a proteger o criminoso que a enfrentar o crime, já passou da hora da polícia rasgar a cartilha de "direitos humanos" e quebrar o lombo de crackeiros, batedores de carteira e tudo quanto é vagabundo que for catado na rua, e o mesmo deveria ser aplicado para esses mulambos que andam atirando em bases da polícia e queimando ônibus. Se hoje vagabundo tem o "direito" de atirar para ver o buraco da bala, e de acordo com a hipocrisia dos puxa-sacos de bandido quando a polícia atira de volta está "agindo igual bandido", não deveria haver motivo para essa putaria de "direitos humanos" servir apenas para manter a polícia de mãos atadas. Eu sei que nas polícias de Santa Catarina tem gente de extrema competência, tanto na PM quanto na Polícia Civil, e que sabem fazer mesmo o filho da puta arrombado covarde mais metido a machão chamar pela mamãe às lágrimas e com a cueca toda cagada...

A SOLUÇÃO É O CAVEIRÃO!!! CHUMBO NO LOMBO DE LADRÃO!!!

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Desarmar o cidadão não é a solução

Ao contrário do que a mídia e a classe política tentam condicionar a amedrontada população brasileira, o porte de armas para civis é uma eficiente medida para conter o avanço da criminalidade. Seja pela pura e simples ousadia pusilânime diante de uma vítima desarmada, ou o efeito de drogas como o crack que transformam o usuário num zumbi, hoje a bandidagem já está promovendo uma guerra civil contra o poder constituído, que parece demonstrar uma estranha cumplicidade.

60% da ladroagem admite que não tentaria a sorte se soubesse que a vítima teria condições de esboçar reação armada, logo de cara a liberação do porte de armas para civis promoveria uma significativa redução nas alarmantes estatísticas de assaltos. Também é intressante entrar na questão da violência contra as mulheres: apenas 3% das tentativas de estupro chegam a ser consumadas quando a vítima está armada.

Mais vale um presídio superlotado que um cemitério cheio de inocentes.

Execução de vagabundos pela polícia: um favor que fazem à sociedade

Desde maio, quando a gloriosa ROTA mandou uns 6 elementos de alta periculosidade para comer grama pela raiz, a guerra civil declarada pelo crime organizado ganhou um novo capítulo, que vem desencadeando uma epidemia de homicídios contra policiais e cidadãos comuns. Os mesmos hipócritas que classificam como "covardia" quando a polícia mata um ladrão, traficante ou assassino "profissional" em auto de resistência não se prestam para criticar quando uma escória da humanidade atira num trabalhador apenas para ver o buraco da bala.

Se a legislação é formulada por bandidos para beneficiar colegas, mesmo que a polícia acabe deixando a letra da lei um pouco de lado paradoxalmente estaria amparada pela mesma aberração jurídica que relativiza o valor da vida humana ao considerar que um nóia teria tanta dignidade humana quanto um trabalhador, mas o que se vê é uma campanha difamatória levada a cabo pela mídia contra a polícia. Como se a palavra de um ladrão ou um assassino tivesse mais valor que a de um cidadão de bem, um delinquente é logo apresentado como "coitadinho", "vítima do sistema" e outras falácias esquerdistas.

Como diria o jornalista Wagner Montes, "mais vale um bandido morto que um policial ferido no pé". Ou de acordo com o ilustre deputado Jair Bolsonaro, "mais vale uma cadeia cheia de bandidos que um cemitério cheio de inocentes" - mas se tentar bater de frente com a polícia, tem mais é que levar bala até cair morto.

Direitos humanos para bandido: hipocrisia e desrespeito à vida

Cada vez mais, o cidadão de bem fica tolhido no seu direito de ir e vir, e o governo brazileiro não faz nada para impedir que a cidadania sofra tal ameaça. Ser um "branquelo azedo" de classe média hoje é praticamente um crime, para o qual o cidadão ainda deve se responsabilizar pela fortificação da própria prisão. Possuir qualquer artigo que custe mais de R$1,99 já pode ser considerado "ostentação", como se estivesse induzindo em supostas "vítimas do sistema" -que de vítimas não tem nada- o desejo de possuir o mesmo objeto como se fosse uma expressão de "igualdade". Ora bolas, um ladrão nunca pode clamar por igualdade perante cidadãos honestos e trabalhadores, que não apontam um .38 enferrujado em direção a idosos, crianças e mulheres...

O supra-sumo da hipocrisia passa pela defesa dos "direitos humanos" conferidos aos criminosos: só depois de violarem direitos de cidadãos é que a bandidagem lembra que tem uma vida tão vulnerável quanto as vítimas que ficaram sob mira de revólveres, facas ou qualquer outro objeto que possa ser usado como arma numa tentativa de assalto, e diante da polícia aprendem até a dizer "sim senhor" e "não senhor" para permanecerem com o máximo possível de dentes na boca...

Vagabundo não merece privilégios, tem que comer o pão que o diabo amassou com a bunda e se dar por satisfeito por sobreviver para contar a história. É absurdo que se gaste mais para prover alimentação a um ladrão ou um assassino confessos do que com uma criança na escola pública que muitas vezes tem a merenda como única refeição diária, ou então pacientes em tratamento de câncer que ainda tem necessidades nutricionais específicas em função do tratamento ao qual são submetidos. O bandido, por estar sob a tutela integral do Estado, é cercado de regalias, enquanto o cidadão que paga os mesmos impostos não recebe merda nenhuma em contrapartida.

Consultórios médicos e odontológicos dentro de um complexo penitenciário são melhor equipados que muito hospital público, bandido tem auxílio-reclusão de R$915,00 por cada filho enquanto o trabalhador amarga o "fator previdenciário" quando chega a hora de se aposentar, bandido tem visita íntima para emprenhar beneficiárias de bolsa-família (bolsa-miséria/bolsa-cabresto/bolsa-quadrilha) enquanto o cidadão de bem tem que pagar a conta do motel, e por aí vai a lista de absurdos do nosso Brazil...

Tem ladrão atirando para ver o buraco da bala, mas quando a polícia faz qualquer coisa para proteger um cidadão de bem é execrada pela mídia sensacionalista e tendenciosa, fortemente partidarizada. Assassinos confessos respondem ao processo em liberdade, enquanto policiais são presos e expostos à execração da opinião pública deturpada por semi-analfabetos com diploma de jornalista. Heróis como o inesquecível coronel Ubiratan Guimarães, o general Emílio Garrastazu Médici, o tenente Alberto Mendes Júnior e o sargento Mário Kozel Filho são rotulados pejorativamente enquanto assaltantes de bancos hoje são tratados por "vossa excelência".

terça-feira, 13 de novembro de 2012

A verdade inconveniente acerca da ditadura gay

A imposição do homossexualismo como um modelo exemplar de conduta moral vem ameaçando a sociedade brazileira numa proporção assustadora. Embora por motivos óbvios constituam uma pequena minoria, posto que fossem maioria encaminhariam a humanidade à extinção, insistem em fazer barulho para abafar a voz dos defensores da família tradicional.

O direito à vida privada é inalienável, mas a partir do momento que os veados querem expor publicamente a opção sexual deverviam entender que estão sujeitos à crítica. Porém, de forma intransigente, insistem em querer que a anormalidade passe a ser aceita em todos os ambientes e circunstâncias. Pois vejam, enquanto um casal heterossexual por uma questão de respeito deve-se abster de algumas demonstrações e atos libidinosos em locais públicos, ambientes laborais ou templos religiosos, concubinos homossexuais (casamento gay não tem validade perante Deus) bradam aos quatro ventos que estão sendo vítimas de "homofobia" quando solicitados a agir com alguma decência. Tentam nos calar com propostas absurdas como o PLC122, popularmente conhecido como Lei da Mordaça Gay, que entre os principais absurdos praticamente criminaliza textos religiosos tradicionais e veta à família o direito E DEVER de orientar adequadamente os filhos acerca de práticas sexuais, respeitando as diferentes fases de desenvolvimento da criança e do adolescente. Ainda querem impor como material escolar obrigatório peças de pornografia homossexual que podem até ser enquadradas como pedofilia - ironicamente, um moleque de 10 anos não pode legalmente comprar uma revista de mulher pelada. Assim, a tão aclamada "diversidade sexual", se fosse seguida à risca a cartilha gay, se resumiria a uma diversidade de posições para dar o rabo...

Vem perdendo-se aos poucos a noção da diferença entre respeitar e reverenciar. Para uma porção significativa da população homossexual brazileira, ser respeitado como cidadão não é suficiente. Além de pleitearem por uma isenção do dever de respeitar o cidadão normal (e obviamente heterossexual) e as instituições tradicionais, insistem num desejo narcisista de serem reverenciados cegamente apenas por praticarem o homossexualismo. Em defesa da família, não devemos aceitar passivamente a intrusão que ativistas gays desejam fazer nas nossas convicções pessoais visando conferir falsa legitimidade a uma conduta moralmente questionável.

domingo, 11 de novembro de 2012

Televisão nacional: motivo de constrangimento

Sem muito tempo para tecer comentários mais longos, hoje vou me ater ao meu descontentamento com a falta de qualidade da programação televisiva brasileira. Não pode ser considerado salutar reunir a família para ser exposta a um show de degradação dos valores morais, com toda a promiscuidade veiculada em programas de apelo popularesco. Sexualização precoce de crianças e adolescentes sem noções de responsabilidade e biossegurança, facilitando o alastramento de doenças sexualmente transmissíveis, além da glorificação do homossexualismo associada à vulgarização da imagem da mulher e a ridicularização da estrutura familiar tradicional, à qual alguns militantes gays se referem pejorativamente como "modelo de família Doriana" em referência às peças publicitárias de uma conhecida marca de margarina que enfatizavam o café-da-manhã como um momento de reunião do núcleo familiar.

Embora o diálogo entre pais e filhos seja indispensável, a televisão vem bombardeando sem cerimônias um erotismo vulgar que acaba por provocar constrangimentos frente a algumas perguntas geradas pela inocência das mentes infantis. Não é mais possível se reunir diante do televisor para simplesmente ter um momento de descontração, o único humorístico decente ainda no ar é Chaves (El Chavo del Ocho), que apesar da repetição incessante dos históricos episódios ainda transmite até algum ensinamento sobre a vida, tudo isso sem precisar recorrer a uma "bundalização" para arrancar risos artificiais oriundos de uma mente vazia e condicionada a um empobrecimento cultural.

Noticiários perderam a independência editorial, mandando às favas a ética jornalística e fazendo das bancadas um palanque socialista, promovendo um convite ao ócio. Bandidos perigosos sendo apresentados como "vítimas do sistema" ou meros "suspeitos", além de um condicionamento da população civil para aceitar que criminosos sejam beneficiários de uma política de "direitos humanos" perversamente hipócrita, relativizando o direito do cidadão de bem à vida e à propriedade privada.

Ao contrário de alguns que vem bradando por um "controle social da mídia", eu não considero tal alternativa como uma opção adequada para elevar os padrões de qualidade da programação televisiva brasileira, muito pelo contrário, considero um risco desnecessário de afundar ainda mais os valores morais que deveriam estar presentes entre a população brasileira e por conseguinte refletidos na produção cultural nacional, mas com a degradação moral vai tudo pro buraco...

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Apresentação do blog

Com este blog pretendo expor minhas crenças em valores de civilidade e patriotismo que infelizmente estão se perdendo. Sou conservador, de direita, insatisfeito com os rumos que a política brasileira vem tomando.