terça-feira, 13 de novembro de 2012

A verdade inconveniente acerca da ditadura gay

A imposição do homossexualismo como um modelo exemplar de conduta moral vem ameaçando a sociedade brazileira numa proporção assustadora. Embora por motivos óbvios constituam uma pequena minoria, posto que fossem maioria encaminhariam a humanidade à extinção, insistem em fazer barulho para abafar a voz dos defensores da família tradicional.

O direito à vida privada é inalienável, mas a partir do momento que os veados querem expor publicamente a opção sexual deverviam entender que estão sujeitos à crítica. Porém, de forma intransigente, insistem em querer que a anormalidade passe a ser aceita em todos os ambientes e circunstâncias. Pois vejam, enquanto um casal heterossexual por uma questão de respeito deve-se abster de algumas demonstrações e atos libidinosos em locais públicos, ambientes laborais ou templos religiosos, concubinos homossexuais (casamento gay não tem validade perante Deus) bradam aos quatro ventos que estão sendo vítimas de "homofobia" quando solicitados a agir com alguma decência. Tentam nos calar com propostas absurdas como o PLC122, popularmente conhecido como Lei da Mordaça Gay, que entre os principais absurdos praticamente criminaliza textos religiosos tradicionais e veta à família o direito E DEVER de orientar adequadamente os filhos acerca de práticas sexuais, respeitando as diferentes fases de desenvolvimento da criança e do adolescente. Ainda querem impor como material escolar obrigatório peças de pornografia homossexual que podem até ser enquadradas como pedofilia - ironicamente, um moleque de 10 anos não pode legalmente comprar uma revista de mulher pelada. Assim, a tão aclamada "diversidade sexual", se fosse seguida à risca a cartilha gay, se resumiria a uma diversidade de posições para dar o rabo...

Vem perdendo-se aos poucos a noção da diferença entre respeitar e reverenciar. Para uma porção significativa da população homossexual brazileira, ser respeitado como cidadão não é suficiente. Além de pleitearem por uma isenção do dever de respeitar o cidadão normal (e obviamente heterossexual) e as instituições tradicionais, insistem num desejo narcisista de serem reverenciados cegamente apenas por praticarem o homossexualismo. Em defesa da família, não devemos aceitar passivamente a intrusão que ativistas gays desejam fazer nas nossas convicções pessoais visando conferir falsa legitimidade a uma conduta moralmente questionável.

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