segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Feliz Natal - "Boas festas" é o cacete

Com toda a invasão do "politicamente-correto" a destruir a cultura euro-americana tradicional, surgem polêmicas em torno de se desejar "feliz Natal". Para a esquerda-caviar, referências à festa cristã chegam a ser equiparadas ao "racismo" por, teoricamente, ofenderem a alguns grupos não cristãos, mas principalmente os muçulmanos.
Os hipócritas logo caem em contradição a partir do momento que, para agradar a um único grupo, suprimem a liberdade de outros. Não se vê agnósticos, ateus moderados, budistas, hinduístas ou judeus, entre outros, querendo limitar os cristãos a externarem no máximo um genérico "boas festas".

Primeiramente, religião não tem merda nenhuma a ver com raça, e com a mercantilização da fé se pode mudar de religião como uma patricinha muda de vestido. Não é possível, por exemplo, deixar de ser branco, preto, asiático, ou vice-versa, mas é possível abandonar uma religião e aderir a outra a qualquer hora. Porém, seria adequado que fosse mantido o mínimo de respeito e tolerância para que se possa cobrar o mesmo tratamento, o que parece não ser a tônica da esquerda-caviar, nem de muitos muçulmanos. Se querem ficar longe do cristianismo, que voltem para a Arábia Sodomita, mas no "ocidente" os hóspedes são eles, e devem ter algum respeito caso não queiram ser chutados de volta para o deserto como na época da Reconquista da Península Ibérica.

Pessoas civilizadas não tem o menor receio de desejar um feliz Natal, e mesmo que não sejam cristão não se ofendem com isso, visto que os valores de amizade e amor tão enaltecidos nessa época do ano são da natureza humana.

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