Desde maio, quando a gloriosa ROTA mandou uns 6 elementos de alta periculosidade para comer grama pela raiz, a guerra civil declarada pelo crime organizado ganhou um novo capítulo, que vem desencadeando uma epidemia de homicídios contra policiais e cidadãos comuns. Os mesmos hipócritas que classificam como "covardia" quando a polícia mata um ladrão, traficante ou assassino "profissional" em auto de resistência não se prestam para criticar quando uma escória da humanidade atira num trabalhador apenas para ver o buraco da bala.
Se a legislação é formulada por bandidos para beneficiar colegas, mesmo que a polícia acabe deixando a letra da lei um pouco de lado paradoxalmente estaria amparada pela mesma aberração jurídica que relativiza o valor da vida humana ao considerar que um nóia teria tanta dignidade humana quanto um trabalhador, mas o que se vê é uma campanha difamatória levada a cabo pela mídia contra a polícia. Como se a palavra de um ladrão ou um assassino tivesse mais valor que a de um cidadão de bem, um delinquente é logo apresentado como "coitadinho", "vítima do sistema" e outras falácias esquerdistas.
Como diria o jornalista Wagner Montes, "mais vale um bandido morto que um policial ferido no pé". Ou de acordo com o ilustre deputado Jair Bolsonaro, "mais vale uma cadeia cheia de bandidos que um cemitério cheio de inocentes" - mas se tentar bater de frente com a polícia, tem mais é que levar bala até cair morto.
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