terça-feira, 10 de setembro de 2013

Cala a boca Flávio Gomes

Após o resultado polêmico de um jogo entre Grêmio e Portuguesa no último sábado, onde entre outras ocorrências controversas um atleta da Lusa chegou a cometer a insanidade de agredir um brigadiano (o que em outros tempos renderia no mínimo algumas escoriações e uma prisão por desacato), o jornalista e piloto amador Flávio Gomes cometeu um grave erro ao fazer postagens ofensivas no Twitter, não só aos torcedores do Grêmio mas também aos gaúchos de um modo geral.

Aquelas velhas piadinhas atribuindo de forma generalista aos gaúchos um suposto homossexualismo, por mais que não sejam assim classificadas de acordo com os padrões "politicamente-corretos", são da mesma gravidade que ofensas baseadas na cor da pele ou origem em qualquer outra região do país. Houvesse feito comentários desabonadores sobre negros ou nordestinos, já estaria algemado no porão de alguma delegacia, sob a acusação por injúria qualificada. E antes que algum hipócrita venha me acusar de racismo ou xenofobia, é necessário expor a farsa da "democracia racial" brasileira.

Que o futebol é uma obsessão no Brasil, já não é mais novidade, bem como a existência de rivalidades clubísticas e brincadeiras de gosto duvidoso entre torcedores, mas alguns acabam extrapolando limites salutares e partindo para a violência, não raro resultando em mortes. A um sujeito que se diz "profissional de imprensa", caberia ter consciência sobre as eventuais conseqüências de declarações feitas num ambiente aberto, aceitar eventuais críticas e ter a humildade de reconhecer que não é o dono da razão.

A demissão do jornalista por parte do canal de TV por assinatura ESPN foi uma reação sensata, e bastante proporcional à repercussão do caso. Mesmo fazendo uso de uma conta particular no Twitter, é difícil não associar a conduta de um funcionário à imagem da corporação que o emprega, sobretudo quando é feito uso de um meio de divulgação com o alcance da Internet. Num país inebriado por uma ideologia nefasta que tenta a todo custo dissociar as liberdades e as conseqüentes responsabilidades, não é de se estranhar que haja quem mostre um desconhecimento acerca dos limites entre a liberdade de expressão, o direito de crítica e a ofensa gratuita.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

sobre os tais médicos cubanos

É um absurdo a forma como vai ser feita a remuneração dos tais médicos cubanos, cuja formação deficitária já assusta eventuais futuros pacientes (ou vítimas?): R$10.000,00 por mês a serem repassados à ditadura cubana que decidirá quanto irá repassar aos médicos, num patamar entre 25 e 40% do salário. Também não foi permitido que trouxessem familiares para o Brasil. Tudo isso seria medo de usarem o nosso país como plataforma para fugir rumo a alguma democracia qualquer que os acolhesse como refugiados? No fim, a dignidade dos eventuais profissionais decentes que possam vir na balaiada cubana é aviltada em nome de uma ideologia falida que sobrevive às custas de trambiques...

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Mandela: que leve junto para o túmulo o socialismo pan-africano

Já me deixei iludir por Nelson Mandela, e ver nele um "herói" contra a "desigualdade", mas hoje percebo que o buraco era bem mais embaixo. Empunhando uma bandeira supostamente racial, teve alguns aliados euro-descendentes que também simpatizavam pelo nefasto comunismo, e botou no cu de negros como Lucas Mangope sem nem ao menos dar uma cuspidinha na jeba antes. Como é bem típico dos esquerdistas, o velho Mandela gostava de provocar para se fazer de vítima, como ao queimar em praça pública um documento oficial (a famosa cena da queima do passe). Vale lembrar, no entanto, que nem entre os negros ele era unanimidade. Embora o Apartheid tenha mostrado-se ineficaz, ao permitir que o socialismo africano pudesse se fortalecer, apesar dos negros não terem direitos políticos irrestritos durante a época desse sombrio regime, as taxas de desemprego e a mortalidade entre os negros eram até menores do que sob o domínio do ANC. Até mesmo em grupos de elite da polícia local havia uma quantidade significativa de agentes negros, entre os quais destacava-se Almond Nofomela, que ganhou notoriedade após matar um fazendeiro euro-descendente a facadas em represália a um insulto racial que sofreu enquanto patrulhava o centro comercial de Johannesburgo à paisana.

Além de Mandela, outros socialistas também colaboraram para uma deterioração das condições econômicas e sociais do continente africano, como o ditador Robert Mugabe que transformou a Rodésia na sucursal do inferno hoje conhecida como Zimbábue. Mas Mandela soube aproveitar bem as circunstâncias para se fazer de vítima, e jogar para baixo do tapete casos como o golpe que levou à anexação de Bophuthatswana em 1994 no qual o velho Mangope foi deposto da presidência do antigo bantustão, reanexado à África do Sul e renomeado como Província Noroeste. Vale lembrar que Mangope ainda teve algum auxílio do Movimento de Resistência Africâner (Afrikaner Weerestandsbeweging - AWB), uma organização que a mídia pinta como racista - até como neonazista - apenas por combater o socialismo africano e ter lutado pelos direitos dos produtores rurais e da minoria euro-descendente em geral. Não custa lembrar que com a queda da Rodésia os euro-descendentes que lá viviam se viram na maioria obrigados a exilar-se na Inglaterra ou na própria África do Sul quando da ascensão do comunista Robert Mugabe, que vive cercado de todo o luxo enquanto o povo zimbabueano ainda sofre com a instabilidade econômica.

Mas agora que o falso-puritano Mandela está com a vida por um fio, só resta que quando morrer leve junto o socialismo pan-africano para o túmulo...

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Comodismo: um mal braZileiro

Dos males que acometem o nosso ex-país, que administradores públicos incompetentes rebaixaram ao patamar de chiqueiro, o comodismo é o mais grave. Jogam-se migalhas da corrupção nas mãos do povo e assim se mantém uma massa de manobra cega à disposição. E quem se revolta, se cala por medo da represália desse povo manipulado. É vergonhoso ter que passar pela censura do "politicamente-correto", que impõe o medo a quem se vê naufragado num oceano de imoralidades e desmandos.

terça-feira, 16 de abril de 2013

Questão indigenista: um apartheid brazileiro

Virou uma verdadeira obsessão para a esquerda pontuar algumas ações enérgicas contra determinados elementos subversivos como "racismo" ou "apartheid", como quando forças policiais apreendem menores usados como "aviãozinho" pelo tráfico. Mas parecem se fazer de cegos quando um apartheid verdadeiro é endossado pelo esquerdismo.

Um ponto que merece destaque nesse contexto é a questão indigenista brazileira: um dos exemplos mais infames é o da demarcação da reserva Raposa-Serra do Sol, numa área contínua lá na casa do caralho, em região de fronteira, onde nem os militares brazileiros terão acesso nem para impedir a invasão de ONGueiros estrangeiros. Até entre os próprios indígenas havia discordância quanto à demarcação, muitos preferiam manter a proximidade com os fazendeiros brancos então instalados na região, por meio de reservas menores e mais dispersas. Mas o falso pretexto de preservar a cultura indígena mediante segregação física prevaleceu...

O sul-africano Jan Smuts, um dos defensores iniciais do apartheid original, acreditava ser necessária a segregação física para preservar aspectos culturais distintos entre os brancos e os nativos africanos, equívoco que ficou evidente após o fim do regime segregacionista na África do Sul devido à ascenção do comunismo. Com a iminência da queda da União Soviética, o socialismo foi penetrando pela miserável África e, por guardar algumas semelhanças com modos de vida primitivos ainda mantidos por tribos mais isoladas, tendeu a polarizar-se com as tensões raciais. Prefiro não questionar a superioridade ou inferioridade de culturas em função da cor da pele, mas alguns aspectos realmente não se mostram tão adequados ao capitalismo e suas constantes adaptações às circunstâncias políticas e econômicas do momento.

É um grande erro encarar a questão indigenista da forma como vem sendo feita no Brazil, colocando-os sob a tutela do Estado e impedindo que possam alcançar independência econômica como ocorre com congêneres norte-americanos, inseridos na economia formal, enquanto os índios brazileiros teoricamente não poderiam nem vender artesanato na rua quando não-emancipados, ficando presos a um comunismo ancestral que hoje a grande maioria dos indígenas passa a rejeitar, mesmo que preservem diversos outros costumes. Basta ver o que acontece no Amazonas e no Pará, onde as tradições indígenas e a influência colonial desenvolvem uma forte sinergia.

Incentivar a alienação de um grupo baseado em identidade étnico-racial serve apenas para fomentar o socialismo, e por conseguinte a miséria dentro do grupo...

quarta-feira, 27 de março de 2013

peixe para a 6ª feira santa

Uma das ameaças mais graves à integridade do núcleo familiar passa pela desconstrução de valores religiosos, como o de honrar pai e mãe. A época da páscoa, envolta num espírito de renovação da vida, pode ser propícia a reflexões. Mesmo seguidores de religiões não-cristãs, como judeus, budistas, entre outros, uma refeição em família pode ser um bom momento para reforçar a união com os entes queridos.

O bacalhau, prato tradicional da 6ª feira santa e da páscoa, pode ser facilmente substituído por outros peixes. Merluza, abrótea, ou cação, são boas alternativas sobretudo para quem prefere o peixe fresco, além de serem mais fáceis de preparar em outras maneiras além das já tradicionais do bacalhau.


Receita para assar filés de peixe
Para 1kg de filé:

1 vidro de azeite (de 250 a 500ml)
Batatas pré-cozidas cortadas em rodelas (o suficiente para forrar o fundo de uma assadeira e formar uma "cama" para os filés)
Suco de 10 limões
Ervas (cheiro-verde, salsinha, cebolinha, manjericão, coentro) a gosto
Alho ou cebola a gosto
Sal a gosto

Passar os filés no suco de limão, deixar que fiquem imersos por pelo menos 5 minutos. Reservar o suco de limão para reaproveitamento.
Forrar o fundo da assadeira com as rodelas de batata e posicionar os filés por cima.
Adicionar as ervas e o alho ou cebola picados por cima dos filés.
Cobrir com o suco de limão e o azeite.

Levar ao forno a 180°C por 1:30h.

Ao servir, pode-se usar o caldo resultante na assadeira como molho.


Outro preparo que eu aprecio com a merluza é grelhado, temperado com limão, cheiro-verde e sal. Caso não disponha de óleo para untar a chapa ou frigideira, o ideal é que seja forrada com antiaderente.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Pela libertação do Transvaal

Nesses tempos de "politicamente correto", defender os interesses de algum segmento da população branca só falta ser considerado crime. Ou mesmo quando não há crime, há perseguição política, como no caso dos Boers que lutam pelo reestabelecimento da República do Transvaal, antiga nação formada sobretudo por descendentes de holandeses, mas também por outros grupos de etnia européia e religião cristã protestante (e alguns judeus) que fugiam da perseguição católica, num território que posteriormente foi incorporado pela República da África do Sul. Alguns críticos de esquerda, com a mesma retórica "anti-colonialista" de sempre, parecem ignorar que a República do Transvaal era um país independente, e não uma mera extensão da soberania holandesa sobre um território estrangeiro.
Ainda é, também, muito comum entre os esquerdistas se referirem aos Boers como "europeus", quando na verdade desenvolveram uma cultura própria que, apesar da herança genética, acabou os distanciando de seus ancestrais do Velho Continente. Seria a mesma coisa que chamar os brazileiros brancos de "portugueses" devido à herança colonial lusitana, ou mesmo se referir aos indígenas como "polinésios" por estes serem descendentes de grupos que partiram da Polinésia para navegar em embarcações feitas de junco semelhantes às que ainda hoje existem na Bolívia. Ignorar a história dos Boers em nome da "correção política" hoje tão em voga é um grave erro, e o não-reconhecimento de todo o esforço que fizeram para que a África do Sul tenha hoje o maior IDH do continente africano (apesar das graves ondas de violência, incluindo crimes de ódio racial incitados por socialistas e perpetrados contra a minoria branca) é uma grave injustiça.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Em apoio ao Busão de Natal

Algumas coisas só acontecem no Brazil mesmo...


Recentemente, na cidade de Natal-RN houveram alguns problemas causados por esquerdistas maconheiros que saíram depredando veículos de transporte coletivo, teoricamente para protestar contra o aumento no custo das passagens mas na prática apenas para fazer merda como é do feitio dessas viúvas de Che Guevara. Por atacarem os ônibus da cidade, intitularam à quadrilha "Revolta do Busão"...

Pois bem, um cidadão natalense que tem como hobby a busologia (colecionismo de material relacionado a ônibus, com principal destaque para fotografias e prospectos técnicos), Josenilson Rodrigues, administrador do blog Busão de Natal, foi citado em processo tramitando na Justiça Federal através do juiz Mário Azevedo Jambo, que acabou por crer que o cidadão Josenilson fosse um dos coordenadores da onda de selvageria que se abateu sobre o transporte coletivo de Natal, apesar do mesmo ter sempre se posicionado contra os "revoltados", fazendo com que fosse alvo de uma citação judicial. Tudo indica que o juiz possa ter sido induzido ao erro pelo simples uso da expressão coloquial "busão", o que acaba sendo um absurdo ainda maior em função da falha de interpretação textual ter partido de um magistrado, representante do poder constituído.

Só nos resta esperar que o juiz se aperceba do erro a tempo de minimizar seus efeitos, e que não recue na caça aos verdadeiros criminosos covardes da esquerda, que usam das massas alienadas para tentar ocultar a identidade de líderes subversivos e as verdadeiras intenções daqueles que desejam promover a desordem social.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Ensaio sobre a "ostentação"

Um problema bastante comum entre os brazileiros é atribuir culpa às vítimas de roubos e furtos, por uma suposta "ostentação". Entretanto, em qualquer local civilizado o respeito à propriedade privada é um valor inalienável, e a criação de "justificativas" para práticas delituosas não são levadas a sério.

Ironicamente, os mesmos hipócritas que debocham das vítimas glamurizam o banditismo, tratando ladrões como uma espécie de Robin Hood moderno. Tentam justificar o injustificável, enquanto um malaco crente na impunidade ostenta um iPhone roubado como se fosse um troféu. Ora, então temos dois pesos e duas medidas? Propriedade conquistada com o suor do trabalho (mesmo se o proprietário for um "dimenor" há de se considerar o esforço do pai, mãe ou responsável para pagar a conta) pode ser suprimida a qualquer momento, e quando aparece na mão de um vagabundo se insiste em culpar a verdadeira vítima?

Insiste-se em acusar a publicidade de empurrar goela abaixo do povão um estilo de vida luxuoso que poucos podem sustentar, mas não existe uma obrigação de aderir ao mesmo. O sol nasce para todos, mas a sombra só para quem faz por onde merecer, embora alguns acreditem que recorrer à violência para subtrair a sombra de outrem seja justificável...

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Feliz Natal - "Boas festas" é o cacete

Com toda a invasão do "politicamente-correto" a destruir a cultura euro-americana tradicional, surgem polêmicas em torno de se desejar "feliz Natal". Para a esquerda-caviar, referências à festa cristã chegam a ser equiparadas ao "racismo" por, teoricamente, ofenderem a alguns grupos não cristãos, mas principalmente os muçulmanos.
Os hipócritas logo caem em contradição a partir do momento que, para agradar a um único grupo, suprimem a liberdade de outros. Não se vê agnósticos, ateus moderados, budistas, hinduístas ou judeus, entre outros, querendo limitar os cristãos a externarem no máximo um genérico "boas festas".

Primeiramente, religião não tem merda nenhuma a ver com raça, e com a mercantilização da fé se pode mudar de religião como uma patricinha muda de vestido. Não é possível, por exemplo, deixar de ser branco, preto, asiático, ou vice-versa, mas é possível abandonar uma religião e aderir a outra a qualquer hora. Porém, seria adequado que fosse mantido o mínimo de respeito e tolerância para que se possa cobrar o mesmo tratamento, o que parece não ser a tônica da esquerda-caviar, nem de muitos muçulmanos. Se querem ficar longe do cristianismo, que voltem para a Arábia Sodomita, mas no "ocidente" os hóspedes são eles, e devem ter algum respeito caso não queiram ser chutados de volta para o deserto como na época da Reconquista da Península Ibérica.

Pessoas civilizadas não tem o menor receio de desejar um feliz Natal, e mesmo que não sejam cristão não se ofendem com isso, visto que os valores de amizade e amor tão enaltecidos nessa época do ano são da natureza humana.