Muito do discurso em defesa do recente sistema de cotas raciais implementado nas universidades públicas brazileiras gira em torno do passado escravista do país, atribuindo aos brancos uma suposta "dívida social" com os negros. Tal atribuição é na verdade uma grande injustiça, seria o mesmo que exigir dos fãs brazileiros das motos Harley-Davidson que indenizassem a 5ª geração de descendentes dos funcionários do Grupo Izzo em função do calote que tomaram no FGTS. Retomando o caso da escravidão, quem realmente teria alguma dívida com os escravos eram os antigos proprietários, e hoje tanto uns quanto outros estão mortos. Basta recordar que a abolição ocorreu em 13 de maio de 1888, a exatos 124 anos, 7 meses e 9 dias, tempo de sobra para uma assimilação da população negra na sociedade. Se houve falhas nesse sentido, não se deve atribuir a culpa apenas aos brancos, expostos ao mesmo conceito de "culpa coletiva" que levou às constantes perseguições aos judeus acusados injustamente como mandantes da morte de Jesus pela Igreja Católica, e posteriormente por Hitler.
As cotas são um instrumento muito eficiente para o marxismo internacional envolver o Brazil com seus podres tentáculos, visto que uma população dividida por raças é mais facilmente subjugável. Ganha-se a simpatia de jovens negros ao "partidão" que alega promover uma "democratização do ensino superior", ao mesmo tempo que amedronta-se os brancos, que sentem-se desconfortáveis em contestar as cotas por um temor de serem considerados "racistas" de acordo com os conceitos de "politicamente correto" atualmente em voga.
Não há diferença biológica que justifique as cotas para negros sob um ponto de vista intelectual, visto que podem competir de igual para igual com caucasianos (brancos), indígenas e asiáticos. A esquerda-caviar critica a rede pública de ensino básico por não ter um nível de qualidade tão próximo do oferecido por colégios particulares, mas estão no governo federal e não fizeram
porra nenhuma nada para melhorar o que tanto criticam. Nada impede, ainda, que jovens negros consigam bolsas de estudo em escolas decentes tanto em provas específicas promovidas a critério de cada escola ou por meio de projetos sociais mantidos por empresas, além de cursos extra-curriculares diversos, inclusive pré-vestibular, promovidos por ONGs. Também merece destaque o programa Telecurso 2000/Novo Telecurso, que não é transmitido apenas durante as madrugadas na Rede Globo: canais como a Rede Vida (um canal mantido pela Igreja Católica) também o transmitem, além das teleaulas estarem disponíveis em DVD e sites de compartilhamento de vídeos.
Estudar um pouco ao invés de ficar batendo punheta assistindo DVD pirata da Brasileirinhas não arranca pedaço...
Quem realmente deseja a liberdade deve abrir mão dos grilhões do assistencialismo esquerdista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O autor reserva-se ao direito de não publicar mensagens de cunho supremacista racial, ou de apologia a condutas contraditórias à moral e aos bons costumes.