Se tem uma classe que vem sendo sistematicamente desvalorizada no Brazil, é a dos professores. Encontrar um profissional decente que ainda se preste a lecionar para os níveis fundamental e médio não é tarefa das mais fáceis, e hoje a juventude está perigosamente exposta a "educadores" com valores morais deturpados. Com a desvalorização da missão de ensinar, que pode ser atribuída até certo ponto à supervalorização dos cursos de Medicina e Direito por constituírem uma base de doutrinação para idiotas úteis ao marxismo internacional, além de desincentivar os bons alunos a seguirem a carreira do magistério, foi aberto o caminho para uma legião de desqualificados com um diploma que mal serve para garantir o direito à prisão especial.
Dos antigos "mestres", reconhecidos pela sabedoria e domínio do ambiente de ensino assegurado pela competência, hoje o que se vê com mais frequência é uma horda de incompetentes que mal tem condições de bancar o animador de programas de auditório e ainda deturpam o conteúdo das disciplinas para moldá-los a uma ideologia subversiva. No campo das Ciências Humanas, mais notadamente História e Geografia, a ridicularização dos valores judaico-cristãos que edificaram a civilização ocidental - e ainda fazem com que permaneça sustentada - é feita de forma desaforada, e grandes assassinos como Lenin, Stalin, Fidel Castro, Che Guevara e Mao Tsé-Tung enaltecidos como se fossem verdadeiros deuses. Já ouvi de um professor filiado ao PSTU até mesmo elogios a Adolf Hitler, como se a capacidade do líder nacional-socialista em proferir inverdades fosse um bom exemplo e pudesse relativizar as mortes de judeus, ciganos, eslavos, democratas, testemunhas de Jeová e deficientes nos campos de extermínio.
Regidos por uma óptica de falso-humanismo, incutem na juventude uma hedionda relativização do valor do trabalho por meio da glamurização do banditismo e da falácia dos "direitos humanos", como se houvesse justificativa plausível para um assaltante ameaçar a integridade física e moral de um pai de família honesto e trabalhador. Sob um falso pretexto de "promoção da diversidade", a História é reescrita para agradar aos derrotados e algumas minorias barulhentas em busca de uma "ação afirmativa", como se o cristão e o judeu em nada tivessem contribuído para que o Brazil se tornasse o que é hoje. Assim, militantes gays passam a ser citados como heróis, o samba passa a ser mais respeitado que o hino nacional, o valor arquitetônico de um templo católico é desprezado diante de um terreiro de macumba, e o cacique Ajuricaba é relegado ao esquecimento enquanto Zumbi dos Palmares é cultuado de forma quase messiânica. Antes que algum hipócrita venha me acusar de racismo, em nenhum momento eu teci ofensas à matriz cultural africana, apenas não concordo com esse fenômeno que alguns falsos-moralistas apontam como um "racismo às avessas" como se as ditas "ações afirmativas" não fossem uma institucionalização do racismo, tentando dividir a já profundamente miscigenada população brasileira e incentivar uma tensão racial que desvia o foco da opinião pública quando seria mais adequado estar direcionado aos escândalos de corrupção que afundam o Brazil na fossa socialista.
A falência moral do ensino básico, promovida pelos mais inescrupulosos agentes de degradação cultural que passam a ocupar o posto de professor, é uma ameaça mais profunda do que pode parecer à primeira vista.
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