Um problema bastante comum entre os brazileiros é atribuir culpa às vítimas de roubos e furtos, por uma suposta "ostentação". Entretanto, em qualquer local civilizado o respeito à propriedade privada é um valor inalienável, e a criação de "justificativas" para práticas delituosas não são levadas a sério.
Ironicamente, os mesmos hipócritas que debocham das vítimas glamurizam o banditismo, tratando ladrões como uma espécie de Robin Hood moderno. Tentam justificar o injustificável, enquanto um malaco crente na impunidade ostenta um iPhone roubado como se fosse um troféu. Ora, então temos dois pesos e duas medidas? Propriedade conquistada com o suor do trabalho (mesmo se o proprietário for um "dimenor" há de se considerar o esforço do pai, mãe ou responsável para pagar a conta) pode ser suprimida a qualquer momento, e quando aparece na mão de um vagabundo se insiste em culpar a verdadeira vítima?
Insiste-se em acusar a publicidade de empurrar goela abaixo do povão um estilo de vida luxuoso que poucos podem sustentar, mas não existe uma obrigação de aderir ao mesmo. O sol nasce para todos, mas a sombra só para quem faz por onde merecer, embora alguns acreditem que recorrer à violência para subtrair a sombra de outrem seja justificável...
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
Feliz Natal - "Boas festas" é o cacete
Com toda a invasão do "politicamente-correto" a destruir a cultura euro-americana tradicional, surgem polêmicas em torno de se desejar "feliz Natal". Para a esquerda-caviar, referências à festa cristã chegam a ser equiparadas ao "racismo" por, teoricamente, ofenderem a alguns grupos não cristãos, mas principalmente os muçulmanos.
Os hipócritas logo caem em contradição a partir do momento que, para agradar a um único grupo, suprimem a liberdade de outros. Não se vê agnósticos, ateus moderados, budistas, hinduístas ou judeus, entre outros, querendo limitar os cristãos a externarem no máximo um genérico "boas festas".
Primeiramente, religião não tem merda nenhuma a ver com raça, e com a mercantilização da fé se pode mudar de religião como uma patricinha muda de vestido. Não é possível, por exemplo, deixar de ser branco, preto, asiático, ou vice-versa, mas é possível abandonar uma religião e aderir a outra a qualquer hora. Porém, seria adequado que fosse mantido o mínimo de respeito e tolerância para que se possa cobrar o mesmo tratamento, o que parece não ser a tônica da esquerda-caviar, nem de muitos muçulmanos. Se querem ficar longe do cristianismo, que voltem para a Arábia Sodomita, mas no "ocidente" os hóspedes são eles, e devem ter algum respeito caso não queiram ser chutados de volta para o deserto como na época da Reconquista da Península Ibérica.
Pessoas civilizadas não tem o menor receio de desejar um feliz Natal, e mesmo que não sejam cristão não se ofendem com isso, visto que os valores de amizade e amor tão enaltecidos nessa época do ano são da natureza humana.
Primeiramente, religião não tem merda nenhuma a ver com raça, e com a mercantilização da fé se pode mudar de religião como uma patricinha muda de vestido. Não é possível, por exemplo, deixar de ser branco, preto, asiático, ou vice-versa, mas é possível abandonar uma religião e aderir a outra a qualquer hora. Porém, seria adequado que fosse mantido o mínimo de respeito e tolerância para que se possa cobrar o mesmo tratamento, o que parece não ser a tônica da esquerda-caviar, nem de muitos muçulmanos. Se querem ficar longe do cristianismo, que voltem para a Arábia Sodomita, mas no "ocidente" os hóspedes são eles, e devem ter algum respeito caso não queiram ser chutados de volta para o deserto como na época da Reconquista da Península Ibérica.
Pessoas civilizadas não tem o menor receio de desejar um feliz Natal, e mesmo que não sejam cristão não se ofendem com isso, visto que os valores de amizade e amor tão enaltecidos nessa época do ano são da natureza humana.
sábado, 22 de dezembro de 2012
A escravidão não justifica as recentes cotas
Muito do discurso em defesa do recente sistema de cotas raciais implementado nas universidades públicas brazileiras gira em torno do passado escravista do país, atribuindo aos brancos uma suposta "dívida social" com os negros. Tal atribuição é na verdade uma grande injustiça, seria o mesmo que exigir dos fãs brazileiros das motos Harley-Davidson que indenizassem a 5ª geração de descendentes dos funcionários do Grupo Izzo em função do calote que tomaram no FGTS. Retomando o caso da escravidão, quem realmente teria alguma dívida com os escravos eram os antigos proprietários, e hoje tanto uns quanto outros estão mortos. Basta recordar que a abolição ocorreu em 13 de maio de 1888, a exatos 124 anos, 7 meses e 9 dias, tempo de sobra para uma assimilação da população negra na sociedade. Se houve falhas nesse sentido, não se deve atribuir a culpa apenas aos brancos, expostos ao mesmo conceito de "culpa coletiva" que levou às constantes perseguições aos judeus acusados injustamente como mandantes da morte de Jesus pela Igreja Católica, e posteriormente por Hitler.
As cotas são um instrumento muito eficiente para o marxismo internacional envolver o Brazil com seus podres tentáculos, visto que uma população dividida por raças é mais facilmente subjugável. Ganha-se a simpatia de jovens negros ao "partidão" que alega promover uma "democratização do ensino superior", ao mesmo tempo que amedronta-se os brancos, que sentem-se desconfortáveis em contestar as cotas por um temor de serem considerados "racistas" de acordo com os conceitos de "politicamente correto" atualmente em voga.
Não há diferença biológica que justifique as cotas para negros sob um ponto de vista intelectual, visto que podem competir de igual para igual com caucasianos (brancos), indígenas e asiáticos. A esquerda-caviar critica a rede pública de ensino básico por não ter um nível de qualidade tão próximo do oferecido por colégios particulares, mas estão no governo federal e não fizeramporra nenhuma nada para melhorar o que tanto criticam. Nada impede, ainda, que jovens negros consigam bolsas de estudo em escolas decentes tanto em provas específicas promovidas a critério de cada escola ou por meio de projetos sociais mantidos por empresas, além de cursos extra-curriculares diversos, inclusive pré-vestibular, promovidos por ONGs. Também merece destaque o programa Telecurso 2000/Novo Telecurso, que não é transmitido apenas durante as madrugadas na Rede Globo: canais como a Rede Vida (um canal mantido pela Igreja Católica) também o transmitem, além das teleaulas estarem disponíveis em DVD e sites de compartilhamento de vídeos. Estudar um pouco ao invés de ficar batendo punheta assistindo DVD pirata da Brasileirinhas não arranca pedaço...
Quem realmente deseja a liberdade deve abrir mão dos grilhões do assistencialismo esquerdista.
As cotas são um instrumento muito eficiente para o marxismo internacional envolver o Brazil com seus podres tentáculos, visto que uma população dividida por raças é mais facilmente subjugável. Ganha-se a simpatia de jovens negros ao "partidão" que alega promover uma "democratização do ensino superior", ao mesmo tempo que amedronta-se os brancos, que sentem-se desconfortáveis em contestar as cotas por um temor de serem considerados "racistas" de acordo com os conceitos de "politicamente correto" atualmente em voga.
Não há diferença biológica que justifique as cotas para negros sob um ponto de vista intelectual, visto que podem competir de igual para igual com caucasianos (brancos), indígenas e asiáticos. A esquerda-caviar critica a rede pública de ensino básico por não ter um nível de qualidade tão próximo do oferecido por colégios particulares, mas estão no governo federal e não fizeram
Quem realmente deseja a liberdade deve abrir mão dos grilhões do assistencialismo esquerdista.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Niemeyer já era
O arquiteto Oscar Niemeyer, famoso por ter desenhado os principais prédios públicos de Brasília, morreu ontem após longos 104 anos. Ao contrário de muitos brasileiros que, mesmo não dando a mínima importância para ele, fingem estar "tristes" pela morte daquele que é enaltecido como "gênio", não vou compactuar com esse falso moralismo.
Nunca gostei das ideologias comunistas de Niemeyer, tampouco considerava tão revolucionária a obra dele. Fosse um capitalista a apresentar projetos tão simplórios, não seria tão aclamado. Infelizmente, a politicagem sempre tem se sobreposto ao mérito...
Nunca gostei das ideologias comunistas de Niemeyer, tampouco considerava tão revolucionária a obra dele. Fosse um capitalista a apresentar projetos tão simplórios, não seria tão aclamado. Infelizmente, a politicagem sempre tem se sobreposto ao mérito...
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