sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Pela libertação do Transvaal

Nesses tempos de "politicamente correto", defender os interesses de algum segmento da população branca só falta ser considerado crime. Ou mesmo quando não há crime, há perseguição política, como no caso dos Boers que lutam pelo reestabelecimento da República do Transvaal, antiga nação formada sobretudo por descendentes de holandeses, mas também por outros grupos de etnia européia e religião cristã protestante (e alguns judeus) que fugiam da perseguição católica, num território que posteriormente foi incorporado pela República da África do Sul. Alguns críticos de esquerda, com a mesma retórica "anti-colonialista" de sempre, parecem ignorar que a República do Transvaal era um país independente, e não uma mera extensão da soberania holandesa sobre um território estrangeiro.
Ainda é, também, muito comum entre os esquerdistas se referirem aos Boers como "europeus", quando na verdade desenvolveram uma cultura própria que, apesar da herança genética, acabou os distanciando de seus ancestrais do Velho Continente. Seria a mesma coisa que chamar os brazileiros brancos de "portugueses" devido à herança colonial lusitana, ou mesmo se referir aos indígenas como "polinésios" por estes serem descendentes de grupos que partiram da Polinésia para navegar em embarcações feitas de junco semelhantes às que ainda hoje existem na Bolívia. Ignorar a história dos Boers em nome da "correção política" hoje tão em voga é um grave erro, e o não-reconhecimento de todo o esforço que fizeram para que a África do Sul tenha hoje o maior IDH do continente africano (apesar das graves ondas de violência, incluindo crimes de ódio racial incitados por socialistas e perpetrados contra a minoria branca) é uma grave injustiça.

2 comentários:

  1. Putaria da porra. Queria ver um vídeo mostrando essa situação toda.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Tem vários vídeos mostrando a violência que os Boers sofrem por serem brancos, até músicas racistas que os partidários do ANC (mesmo partido do Nelson Mandela) costumam cantar, cujas letras citam abertamente as intenções de matar brancos.

      Excluir

O autor reserva-se ao direito de não publicar mensagens de cunho supremacista racial, ou de apologia a condutas contraditórias à moral e aos bons costumes.