Nesses tempos de "politicamente correto", defender os interesses de algum segmento da população branca só falta ser considerado crime. Ou mesmo quando não há crime, há perseguição política, como no caso dos Boers que lutam pelo reestabelecimento da República do Transvaal, antiga nação formada sobretudo por descendentes de holandeses, mas também por outros grupos de etnia européia e religião cristã protestante (e alguns judeus) que fugiam da perseguição católica, num território que posteriormente foi incorporado pela República da África do Sul. Alguns críticos de esquerda, com a mesma retórica "anti-colonialista" de sempre, parecem ignorar que a República do Transvaal era um país independente, e não uma mera extensão da soberania holandesa sobre um território estrangeiro.
Ainda é, também, muito comum entre os esquerdistas se referirem aos Boers como "europeus", quando na verdade desenvolveram uma cultura própria que, apesar da herança genética, acabou os distanciando de seus ancestrais do Velho Continente. Seria a mesma coisa que chamar os brazileiros brancos de "portugueses" devido à herança colonial lusitana, ou mesmo se referir aos indígenas como "polinésios" por estes serem descendentes de grupos que partiram da Polinésia para navegar em embarcações feitas de junco semelhantes às que ainda hoje existem na Bolívia. Ignorar a história dos Boers em nome da "correção política" hoje tão em voga é um grave erro, e o não-reconhecimento de todo o esforço que fizeram para que a África do Sul tenha hoje o maior IDH do continente africano (apesar das graves ondas de violência, incluindo crimes de ódio racial incitados por socialistas e perpetrados contra a minoria branca) é uma grave injustiça.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Em apoio ao Busão de Natal
Algumas coisas só acontecem no Brazil mesmo...
Recentemente, na cidade de Natal-RN houveram alguns problemas causados por esquerdistas maconheiros que saíram depredando veículos de transporte coletivo, teoricamente para protestar contra o aumento no custo das passagens mas na prática apenas para fazer merda como é do feitio dessas viúvas de Che Guevara. Por atacarem os ônibus da cidade, intitularam à quadrilha "Revolta do Busão"...
Pois bem, um cidadão natalense que tem como hobby a busologia (colecionismo de material relacionado a ônibus, com principal destaque para fotografias e prospectos técnicos), Josenilson Rodrigues, administrador do blog Busão de Natal, foi citado em processo tramitando na Justiça Federal através do juiz Mário Azevedo Jambo, que acabou por crer que o cidadão Josenilson fosse um dos coordenadores da onda de selvageria que se abateu sobre o transporte coletivo de Natal, apesar do mesmo ter sempre se posicionado contra os "revoltados", fazendo com que fosse alvo de uma citação judicial. Tudo indica que o juiz possa ter sido induzido ao erro pelo simples uso da expressão coloquial "busão", o que acaba sendo um absurdo ainda maior em função da falha de interpretação textual ter partido de um magistrado, representante do poder constituído.
Só nos resta esperar que o juiz se aperceba do erro a tempo de minimizar seus efeitos, e que não recue na caça aos verdadeiros criminosos covardes da esquerda, que usam das massas alienadas para tentar ocultar a identidade de líderes subversivos e as verdadeiras intenções daqueles que desejam promover a desordem social.
Recentemente, na cidade de Natal-RN houveram alguns problemas causados por esquerdistas maconheiros que saíram depredando veículos de transporte coletivo, teoricamente para protestar contra o aumento no custo das passagens mas na prática apenas para fazer merda como é do feitio dessas viúvas de Che Guevara. Por atacarem os ônibus da cidade, intitularam à quadrilha "Revolta do Busão"...
Pois bem, um cidadão natalense que tem como hobby a busologia (colecionismo de material relacionado a ônibus, com principal destaque para fotografias e prospectos técnicos), Josenilson Rodrigues, administrador do blog Busão de Natal, foi citado em processo tramitando na Justiça Federal através do juiz Mário Azevedo Jambo, que acabou por crer que o cidadão Josenilson fosse um dos coordenadores da onda de selvageria que se abateu sobre o transporte coletivo de Natal, apesar do mesmo ter sempre se posicionado contra os "revoltados", fazendo com que fosse alvo de uma citação judicial. Tudo indica que o juiz possa ter sido induzido ao erro pelo simples uso da expressão coloquial "busão", o que acaba sendo um absurdo ainda maior em função da falha de interpretação textual ter partido de um magistrado, representante do poder constituído.
Só nos resta esperar que o juiz se aperceba do erro a tempo de minimizar seus efeitos, e que não recue na caça aos verdadeiros criminosos covardes da esquerda, que usam das massas alienadas para tentar ocultar a identidade de líderes subversivos e as verdadeiras intenções daqueles que desejam promover a desordem social.
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